quarta-feira, 30 de março de 2011

BRASÃO DA ESCOLA DOM JOSÉ BEZERRA COUTINHO

ESCOLA DO FUTURO

ESCOLA MUNICIPAL DOM JOSÉ BEZERRA COUTINHO





BRASÃO DA ESCOLA

A escola citada começou suas atividades letivas no ano de 2008 Situada a Praça José Pinheiros Alvelos, S/N.


TURNOS DE FUNCIONAMENTO.

Matutino - Vespertino e Noturno


Nº DE DISCENTES EM 2011: 1015 ALUNOS 


DIREÇÃO: Josefa Valdira R de Menezes Santos 
                     
                              Ildemar Souto Soares.



EQUIPE TÉCNICA

Ana Cristina Figueiredo de Souza

Altina da Silva Sena

Edinete Muniz dos Santos

Elinete Merentina B. de Jesus

Izabel Cristina dos Santos Blinof

Jessé Cláudio Azevedo Silva

Joelma Silva Moreira

Maria Marcisa de Brito Ribeiro

Maria Gudalupe R Santos

Silvia Gardênia G. Morais Braga




PESSOAL DE APOIO

Débora Inês de A Araújo

Divanete Rocha C. de Melo

Isabel dos Santos

Josetânia S. Barbosa

Lindinalva Dias dos Santos

Valmira Alves de Oliveira Costa



CORPO DOCENTE

Adeilde Maria Tavares Rodrigues

Aécia Melo Rocha

Alvaro Machado de Andrade Júnior

Braizina Maria de Souza

Carmem Alice D'Ávila Barreto

 Deysivan Vilanova N. Silva


Elânia Lucy Dias Albuquerque

Francimeire Góes da Conceição

Gean Cristóvão S. Machado

Gildo Dantas de Souza
     
Irani Mauricio

Ivonia Aparecida Ferreira
  
Jacira dos Santos

Jacqueline Rocha Freire

Janúzia Nascimento Santana

Jocélio dos Santos

Leda Andrade de Jesus

Luciana Alves de Jesus

Luiz Gastão de Oliveira

Maria Angelita dos Santo

Maria Arlícia F.R. Siqueira

Maria Auxiliadora M. Leite

Maria Bárbara Maciel Santana

Maria das Graças D. dos Santos.

Maria das Graças de S. Tavares.

Maria das Graças Lima dos Santos

Maria Elze dos Santos Plácido

Maria Isabel Gomes Cruz

Mª José da Conceição S. Vieira

Marluza Freire de Jesus

Marlúcia Santos S. Rocha

Nadja Cristine F.B. Vieira

Norma Maria Oliveira Santos

Patrícia Aráujo de Menezes

Patrícia Oliveira Aragão Assunção

Patrícia Santos de Jesus

Risana N. Silveira

Rita de Cássia Dória A. Lima

Rosângela Medeiros de Lira

Rose Meire Alencar Barato

Russeo S Alcantara

Urandy da Rocha Santos

Valdirene Chaves Dias

Zeno dos Santos

ATIVIDADES IMPLANTADAS NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (DIAS LETIVOS DE 2010) SENDO DESENVOLVIDAS POR ALUNOS E PROFESSORES.

 
Brasil iniciou a busca de um caminho para informatizar a educação
(Andrade & Albuquerque Lima, 1993)* em 1971, quando pela primeira vez se
discutiu o uso de computadores no ensino de Física (USP/São Carlos). Em
1973, algumas experiências começaram a ser desenvolvidas em outras
universidades, usando computadores de grande porte como recurso auxiliar
do professor para ensino e avaliação em Química (Universidade Federal do
Rio de Janeiro - UFRJ) e desenvolvimento de software educativo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.

Destacam-se, ainda, nos anos 70, as experiências do Laboratório de
Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia - LEC, da UFRGS, apoiadas
nas teorias de Piaget e Papert, com público-alvo de crianças com
dificuldades de aprendizagem de leitura, escrita e cálculo. 
Surgiu, em tais seminários, a idéia de implantar projetos-piloto em
universidades, o que originou, em 1984, o Projeto EDUCOM, iniciativa
conjunta do MEC, Conselho Nacional de Pesquisas - CNPq, Financiadora de
Estudos e Projetos - FINEP e Secretaria Especial de Informática da
Presidência da República - SEI/PR, voltada para a criação de núcleos
interdisciplinares de pesquisa e formação de recursos humanos nas
universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Rio de Janeiro
(UFRJ), Pernambuco (UFPE), Minas Gerais (UFMG) e na Universidade
Estadual de Campinas (UNICAMP). Apesar de dificuldades financeiras, este
projeto foi o marco principal do processo de geração de base científica
e formulação da política nacional de informática educativa.

Considerando os resultados do Projeto EDUCOM, o MEC criou, em 1986, o
Programa de Ação Imediata em Informática na Educação de 1o e 2o grau,
destinado a capacitar professores (Projeto FORMAR) e a implantar
infraestruturas de suporte nas secretarias estaduais de educação
(Centros de Informática Aplicada à Educação de 1o e 2o grau - CIED),
escolas técnicas federais (Centros de Informática na Educação
Tecnológica - CIET) e universidades (Centro de Informática na Educação
Superior - CIES). Competia a cada secretaria de educação e a cada
instituição de ensino técnico e/ou superior definir pedagogicamente sua
proposta.

Foram implantados em vários estados da Federação 17 CIEDs (1988-89), nos
quais grupos interdisciplinares de educadores, técnicos e especialistas
trabalhavam com programas computacionais de uso/aplicação de informática
educativa. Esses centros atendiam a alunos e professores de 1o e 2o grau
e à comunidade em geral e foram irradiadores e multiplicadores da
telemática na rede pública de ensino.




A versão moderna dos computadores surge na década de 80 com o uso da interface
gráfica implicando uma maior interatividade com o usuário e pela redução no preço final dos
equipamentos. Datam desta época as primeiras experiências de uso do computador em sala
de aula. Muitas dessas experiências se mostraram infrutíferas ou por falhas na infra-estrutura
ou pela falta de clareza das diferenças entre informática na educação e educação em
informática (LEVY, 1997). A origem desta confusão se mistura com a própria história da
informática. Usar o computador antes do advento da interface gráfica implicava na necessidade
de conhecimentos razoáveis em programação e mesmo sobre o funcionamento da máquina.















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