ESCOLA DO FUTURO
ESCOLA MUNICIPAL DOM JOSÉ BEZERRA COUTINHO
BRASÃO DA ESCOLA
TURNOS DE FUNCIONAMENTO.
Matutino - Vespertino e Noturno
Nº DE DISCENTES EM 2011: 1015 ALUNOS
DIREÇÃO: Josefa Valdira R de Menezes Santos
Ildemar Souto Soares.
EQUIPE TÉCNICA
Ana Cristina Figueiredo de Souza
Altina da Silva Sena
Edinete Muniz dos Santos
Elinete Merentina B. de Jesus
Izabel Cristina dos Santos Blinof
Jessé Cláudio Azevedo Silva
Joelma Silva Moreira
Maria Marcisa de Brito Ribeiro
Maria Gudalupe R Santos
Silvia Gardênia G. Morais Braga
PESSOAL DE APOIO
Débora Inês de A Araújo
Divanete Rocha C. de Melo
Isabel dos Santos
Josetânia S. Barbosa
Lindinalva Dias dos Santos
Valmira Alves de Oliveira Costa
CORPO DOCENTE
Adeilde Maria Tavares Rodrigues
Aécia Melo Rocha
Alvaro Machado de Andrade Júnior
Braizina Maria de Souza
Carmem Alice D'Ávila Barreto
Deysivan Vilanova N. Silva
Elânia Lucy Dias Albuquerque
Francimeire Góes da Conceição
Gean Cristóvão S. Machado
Gildo Dantas de Souza
Irani Mauricio
Ivonia Aparecida Ferreira
Jacira dos Santos
Jacqueline Rocha Freire
Janúzia Nascimento Santana
Jocélio dos Santos
Leda Andrade de Jesus
Luciana Alves de Jesus
Luiz Gastão de Oliveira
Maria Angelita dos Santo
Maria Arlícia F.R. Siqueira
Maria Auxiliadora M. Leite
Maria Bárbara Maciel Santana
Maria das Graças D. dos Santos.
Maria das Graças de S. Tavares.
Maria das Graças Lima dos Santos
Maria Elze dos Santos Plácido
Maria Isabel Gomes Cruz
Mª José da Conceição S. Vieira
Marluza Freire de Jesus
Marlúcia Santos S. Rocha
Nadja Cristine F.B. Vieira
Norma Maria Oliveira Santos
Patrícia Aráujo de Menezes
Patrícia Oliveira Aragão Assunção
Patrícia Santos de Jesus
Risana N. Silveira
Rita de Cássia Dória A. Lima
Rosângela Medeiros de Lira
Rose Meire Alencar Barato
Russeo S Alcantara
Urandy da Rocha Santos
Valdirene Chaves Dias
Zeno dos Santos
ATIVIDADES IMPLANTADAS NO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA (DIAS LETIVOS DE 2010) SENDO DESENVOLVIDAS POR ALUNOS E PROFESSORES.
Brasil iniciou a busca de um caminho para informatizar a educação
(Andrade & Albuquerque Lima, 1993)* em 1971, quando pela primeira vez se
discutiu o uso de computadores no ensino de Física (USP/São Carlos). Em
1973, algumas experiências começaram a ser desenvolvidas em outras
universidades, usando computadores de grande porte como recurso auxiliar
do professor para ensino e avaliação em Química (Universidade Federal do
Rio de Janeiro - UFRJ) e desenvolvimento de software educativo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.
Destacam-se, ainda, nos anos 70, as experiências do Laboratório de
Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia - LEC, da UFRGS, apoiadas
nas teorias de Piaget e Papert, com público-alvo de crianças com
dificuldades de aprendizagem de leitura, escrita e cálculo.
(Andrade & Albuquerque Lima, 1993)* em 1971, quando pela primeira vez se
discutiu o uso de computadores no ensino de Física (USP/São Carlos). Em
1973, algumas experiências começaram a ser desenvolvidas em outras
universidades, usando computadores de grande porte como recurso auxiliar
do professor para ensino e avaliação em Química (Universidade Federal do
Rio de Janeiro - UFRJ) e desenvolvimento de software educativo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS.
Destacam-se, ainda, nos anos 70, as experiências do Laboratório de
Estudos Cognitivos do Instituto de Psicologia - LEC, da UFRGS, apoiadas
nas teorias de Piaget e Papert, com público-alvo de crianças com
dificuldades de aprendizagem de leitura, escrita e cálculo.




universidades, o que originou, em 1984, o Projeto EDUCOM, iniciativa
conjunta do MEC, Conselho Nacional de Pesquisas - CNPq, Financiadora de
Estudos e Projetos - FINEP e Secretaria Especial de Informática da
Presidência da República - SEI/PR, voltada para a criação de núcleos
interdisciplinares de pesquisa e formação de recursos humanos nas
universidades federais do Rio Grande do Sul (UFRGS), do Rio de Janeiro
(UFRJ), Pernambuco (UFPE), Minas Gerais (UFMG) e na Universidade
Estadual de Campinas (UNICAMP). Apesar de dificuldades financeiras, este
projeto foi o marco principal do processo de geração de base científica
e formulação da política nacional de informática educativa.
Considerando os resultados do Projeto EDUCOM, o MEC criou, em 1986, o
Programa de Ação Imediata em Informática na Educação de 1o e 2o grau,
destinado a capacitar professores (Projeto FORMAR) e a implantar
infraestruturas de suporte nas secretarias estaduais de educação
(Centros de Informática Aplicada à Educação de 1o e 2o grau - CIED),
escolas técnicas federais (Centros de Informática na Educação
Tecnológica - CIET) e universidades (Centro de Informática na Educação
Superior - CIES). Competia a cada secretaria de educação e a cada
instituição de ensino técnico e/ou superior definir pedagogicamente sua
proposta.
Foram implantados em vários estados da Federação 17 CIEDs (1988-89), nos
quais grupos interdisciplinares de educadores, técnicos e especialistas
trabalhavam com programas computacionais de uso/aplicação de informática
educativa. Esses centros atendiam a alunos e professores de 1o e 2o grau
e à comunidade em geral e foram irradiadores e multiplicadores da
telemática na rede pública de ensino.
A versão moderna dos computadores surge na década de 80 com o uso da interface
gráfica implicando uma maior interatividade com o usuário e pela redução no preço final dos
equipamentos. Datam desta época as primeiras experiências de uso do computador em sala
de aula. Muitas dessas experiências se mostraram infrutíferas ou por falhas na infra-estrutura
ou pela falta de clareza das diferenças entre informática na educação e educação em
informática (LEVY, 1997). A origem desta confusão se mistura com a própria história da
informática. Usar o computador antes do advento da interface gráfica implicava na necessidade
de conhecimentos razoáveis em programação e mesmo sobre o funcionamento da máquina.
gráfica implicando uma maior interatividade com o usuário e pela redução no preço final dos
equipamentos. Datam desta época as primeiras experiências de uso do computador em sala
de aula. Muitas dessas experiências se mostraram infrutíferas ou por falhas na infra-estrutura
ou pela falta de clareza das diferenças entre informática na educação e educação em
informática (LEVY, 1997). A origem desta confusão se mistura com a própria história da
informática. Usar o computador antes do advento da interface gráfica implicava na necessidade
de conhecimentos razoáveis em programação e mesmo sobre o funcionamento da máquina.